Fórum. Ciência Viva volta a promover mostra de várias faces da cultura científica portuguesa, em Lisboa. Ao mesmo tempo, prepara-se para aumentar as actividades e abrir novos pólos.
Começa hoje no pavilhão 3 da FIL, em Lisboa, aquilo que o Ciência Viva chama de "festa da ciência". O Fórum Ciência Viva 2008 dura até amanhã e marca o início da Semana da Ciência e da Tecnologia.
Foto: Ciência Viva
O evento "pretende ser um ponto de encontro de investigadores e professores, bem como manter o contacto entre a própria comunidade científica e a população", explica a editora executiva do Ciência Viva. Ana Noronha acredita que os fóruns ajudam a cumprir um dos principais objectivos do Ciência Viva: "Fazer chegar a cultura científica a todos."
No espaço podem ser vistos vários stands de laboratórios, centros de investigação, escolas, universidades, museus, e outras instituições ligadas à ciência. O pavilhão está dividido em zonas temáticas, onde decorrem as actividades do programa que inclui debates, demonstrações e workshops.
Nas escolas professores e alunos no âmbito do Programa Ciência Viva desenvolveram projectos que agora podem divulgar e partilhar com o público em geral neste fórum. Jovens de todo o País juntam-se numa iniciativa que lhes é dedicada
Bolo de chocolate a que se junta um batido anti-radical de laranja, limão e papaia, frutos com capacidade antioxidante que combatem os radicais livres que impedem o bom funcionamento das nossas células ou alunos a transformar plantas em espécies transgénicas nas bancadas dos laboratórios da escolas, são dois dos muitos exemplos dos projectos realizados. Explorar uma casa ecológica, extrair o seu próprio ADN, interagir com um robô ou reproduzir algumas técnicas pré-históricas de fabrico de pigmentos são exemplos das muitas outras actividades em que os visitantes podem participar este ano.
Investigação biomédica ou novos materiais baseados na Nanotecnologia são alguns dos temas que o visitante poderá aprofundar com os especialistas. A Rede Nacional de Centros Ciência traz ao Fórum as suas actividades e módulos científicos. Uma oportunidade para ficar a conhecer estes espaços de ciência, que poderão ser visitados mais tarde em diferentes pontos do país. O Espaço Sul e Espaço Norte é onde os visitantes podem participar em oficinas e debates nos auditórios criados nas zonas Sul e Norte. Nestes espaços informais encontra-se ainda zonas de descanso e computadores ligados à Internet.
Investigação biomédica ou novos materiais baseados na Nanotecnologia são alguns dos temas que o visitante poderá aprofundar com os especialistas. A Rede Nacional de Centros Ciência traz ao Fórum as suas actividades e módulos científicos. Uma oportunidade para ficar a conhecer estes espaços de ciência, que poderão ser visitados mais tarde em diferentes pontos do país. O Espaço Sul e Espaço Norte é onde os visitantes podem participar em oficinas e debates nos auditórios criados nas zonas Sul e Norte. Nestes espaços informais encontra-se ainda zonas de descanso e computadores ligados à Internet.
Outra das novidades deste ano é que pela primeira vez o fórum é transmitido em directo na Internet, através da Ciência Viva TV.
A par do fórum, o Ciência Viva está ainda a preparar outras iniciativas. A nível europeu vão ser celebrados três projectos: os programas Alpha Galileo, Pollen e Volvox. Todos eles pretendem dar uma dimensão europeia ao Ciência Viva, bem como estreitar as relações com grupos científicos dos outros países da União Europeia. Também o Ciência Viva no Verão está já a ser preparado e vai abranger diversas áreas como a astronomia, a geologia, a biologia e a engenharia.
A nível literário também vai haver novidades, uma vez que o Ciência Viva vai lançar o programa Ler + Ciência. A escritora Isabel Alçada vai apresentar uma nova iniciativa Ler +, desta vez dedicada à ciência. No Ler + Ciência, os jovens são convidados a ler livros de divulgação científica, para posteriormente fazerem uma apresentação que possa cativar os colegas.
Estes fóruns, que segundo Ana Noronha pretendem mostrar "o que melhor se faz em ciência em Portugal", já duram desde 1997 e, desde então, têm fomentado o gosto pela ciência e pela tecnologia. Vários jovens, de vários pontos do País, encontraram no Ciência Viva um apoio, ou uma simples motivação para seguirem o trilho científico. A agência não pára de crescer e vai alastrando pelo País. Porém, Ana Noronha garante que a prioridade "é aumentar as actividades nos pólos já existentes para que a ciência chegue a todos".
A par do fórum, o Ciência Viva está ainda a preparar outras iniciativas. A nível europeu vão ser celebrados três projectos: os programas Alpha Galileo, Pollen e Volvox. Todos eles pretendem dar uma dimensão europeia ao Ciência Viva, bem como estreitar as relações com grupos científicos dos outros países da União Europeia. Também o Ciência Viva no Verão está já a ser preparado e vai abranger diversas áreas como a astronomia, a geologia, a biologia e a engenharia.
A nível literário também vai haver novidades, uma vez que o Ciência Viva vai lançar o programa Ler + Ciência. A escritora Isabel Alçada vai apresentar uma nova iniciativa Ler +, desta vez dedicada à ciência. No Ler + Ciência, os jovens são convidados a ler livros de divulgação científica, para posteriormente fazerem uma apresentação que possa cativar os colegas.
Estes fóruns, que segundo Ana Noronha pretendem mostrar "o que melhor se faz em ciência em Portugal", já duram desde 1997 e, desde então, têm fomentado o gosto pela ciência e pela tecnologia. Vários jovens, de vários pontos do País, encontraram no Ciência Viva um apoio, ou uma simples motivação para seguirem o trilho científico. A agência não pára de crescer e vai alastrando pelo País. Porém, Ana Noronha garante que a prioridade "é aumentar as actividades nos pólos já existentes para que a ciência chegue a todos".
Ver Programa em:
http://www.cienciaviva.pt/forum/8forum/programa.pdf
Notícia adaptada de : DN Online
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