domingo, 25 de abril de 2010

NASA Lança Livro de Aniversário dos 20 Anos do Hubble


Hubble captou imagens nunca antes vistas do cosmos (Crédito: NASA/ESA)
A Nasa deu um passo monumental com o lançamento do Telescópio Espacial Hubble, em abril de 1990. Desde então ele conquistou a mente e a imaginação de pessoas por todo o mundo. Para comemorar o 20 º aniversário deste feito científico, a NASA em parceria com a editora Abrams lança: “Hubble: A Journey Through Space and Time”, uma coleção dinâmica e única de imagens do Hubble.

Esse livro mostra o olhar profundo deste telescópio, único e inovador. A obra oferece uma viagem ao observatório, que revolucionou a astronomia e a fotografia. O livro destaca o legado visual espetacular do Hubble para a humanidade, com imagens deslumbrantes, que inclui as vinte mais importantes descobertas científicas do Hubble, até agora. Com imagens clássicas, todas selecionados por astrônomos da NASA, que mostram estrelas nascendo e morrendo, mudança e colisão de galáxias de um universo jovem no auge da criação.

“Este livro representa uma amostra dos 20 anos das descobertas do Hubble, que mudaram para sempre a visão do Universo, bem como o nosso lugar nele”, disse Ed Weiler, administrador associado e diretor da missão de ciência da NASA, em Washington, e autor do livro. O Hubble, através de suas descobertas, continuará a ter um impacto positivo no mundo por décadas. Muitas de suas maiores descobertas ainda está por vir.”

Complementando as impressionantes imagens, há comentários de cientistas notáveis e depoimentos de astronautas veteranos, que participaram de missões tripuladas da Nasa, para manutenção do Hubble.
Charles Bolden, hoje administrador da Nasa, pilotou o ônibus espacial que lançou o telescópio, fez o prefácio da obra. O resultado é uma história completa em primeira mão de um dos mais importantes instrumentos astronômicos da história .
Notícia lida em:
http://oexpressobandeirante.com/?p=2125
Para saberes mais sobre o Hubble e os seus 20 anos visita o site da NASA e também http://www.terra.com.br/noticias/infograficos/hubble-20-anos/index.htm

sábado, 24 de abril de 2010

A Fantástica História do Hubble Desde a Sua Concepção

Hubble [Imagem: NASA/ESA]
Nome completo: Telescópio Espacial Hubble (Hubble Space Telescope). Idade: 20 anos. Actividade: fotografar o espaço enquanto dá voltas à Terra.

Para quem não conhece o seu portfolio, ficam algumas descobertas que nos foram transmitidas pelo telescópio mais famoso da História: a determinação da idade do Universo (treze mil milhões de anos); planetas extrasolares; os buracos negros; galáxias de diferentes tipos e formas...

Mais próximo do nosso planeta, o Hubble registou ainda acontecimentos únicos, como a colisão dos fragmentos do cometa Shoemaker-Levy contra o gigante Júpiter, em 1994. A lista de contributos para a Ciência continua. A Lei de Hubble, que estabeleceu que o Universo se encontra em expansão, só foi visualmente comprovada através deste autêntico observatório espacial.

No entanto, tinha começado mal. Primeiro, só foi lançado no dia 24 Abril de 1990, pela NASA e pela Agência Espacial Europeia (ESA), cinco anos depois do previsto, porque a tragédia do vaivém Challenger, na qual morreram sete astronautas, interrompeu o programa espacial norte-americano.

Depois, quando ficou finalmente em órbita, as suas primeiras fotografias estavam turvas e desfocadas. Descoberta a razão para a má qualidade das imagens -- defeitos de polimento no o espelho principal --, lá seguiram os astronautas Jeffrey Hoffmann e Story Musgrave em Dezembro de 1993 para o reparar.

Desde então, o Hubble conseguiu calar todas as vozes críticas, mostrando pormenores nunca vistos de estrelas, nebulosas, explosões de raios gama, galáxias vizinhas e longínquas, etc.

Ao todo, o Hubble observou mais de trinta mil objectos celestes e tirou meio milhão de fotografias. Nestes vinte anos, o telescópio (13 metros de altura por 4 de diâmetro, pesando 11 toneladas) recebeu a visita de cinco missões de reparação e actualização. Como por vezes fica com vista cansada, as câmaras têm de ser substituídas.

A última missão de serviço realizou-se no ano passado, e não haverá outra. O Hubble continuará a observar o espaço até deixar de funcionar. Quando isso acontecer, cairá no oceano. A NASA prevê que chegue aos 25 anos de vida.

O seu sucessor já tem nome: chama-se James Webb Space Telescope, baptizado em honra do segundo administrador da NASA, James Edwin Webb. http://aeiou.expresso.pt/parabens-hubble=f578390
Aqui ficam as datas...
1946
Lyman Spitzer lança o conceito de um telescópio espacial em seu artigo "Vantagens Astronómicas de um Observatório Extra-Terrestre".

1969
Coordenador por Spitzer, o Comitê Ad Hoc do Grande Telescópio Espacial pede formalmente à NASA o desenvolvimento de um telescópio orbital, num artigo chamado "Usos Científicos do Grande Telescópio Espacial."

1971
O recém formado grupo Gestão Científica do Grande Telescópio Espacial, da NASA, estuda a viabilidade de um telescópio orbital.

1977
O Congresso norte-americano aprova o financiamento para a construção do telescópio espacial. A NASA contrata a empresa Perkin-Elmer para fabricar os sistemas ópticos. A Lockheed vence a licitação para fabricar o corpo do telescópio.

1981
A empresa Perkin-Elmer termina a construção do espelho do telescópio espacial. Contudo, a empresa comete um erro, que só seria detectado após o lançamento do telescópio e que faz com que o espelho distorça as imagens.

1983
O telescópio espacial recebe oficialmente o nome de Hubble, em homenagem ao físico norte-americano Edwin P. Hubble.

1984
A empresa Perkin-Elmer termina a construção do sistema óptico do Telescópio Espacial Hubble - incluindo o defeito, ainda não detectado.

1985
A empresa Lockheed completa a montagem do Hubble.

1986
O lançamento do Telescópio Espacial Hubble é adiado devido ao acidente com o vaivém espacial Challenger.

1990 - 24 de Abril
O vaivém espacial Discovery coloca o Telescópio Espacial Hubble em órbita. Para decepção geral, as primeiras imagens saem totalmente distorcidas. Só então os cientistas descobrem que o espelho foi fabricado pela Perkin-Elmer com uma aberração esférica.

1993
Os astronautas do vaivém espacial Endeavour instalam lentes que corrigem o problema da aberração esférica. São instaladas as câmaras Wide Field e Planetary Câmera 2. Os computadores do Hubble são actualizados e os painéis solares são substituídos por novos.

1994
O Hubble fotografa a colisão dos destroços do cometa Shoemaker-Levy 9 contra a atmosfera de Júpiter, num dos feitos considerados entre os mais importantes da história da astronomia.

1997
Astronautas do ônibus espacial Discovery fazem a segunda manutenção do Hubble.

1998
As observações precisas da luminosidade de estrelas muito distantes confirmam que a expansão do universo está aumentando.

1999
Astronautas do Discovery substituem os seis giroscópios responsáveis por manter o alinhamento do Hubble.

2002
Astronautas do Columbia substituem os painéis solares do Hubble e instalam a Advanced Camera for Surveys.

2009
Astronautas do Atlantis realizam a última missão de manutenção do Hubble, trocando seus principais componentes e praticamente tornando-o um novo telescópio, ainda mais poderoso.

HUBBLE, o famoso telescópio espacial faz anos

Hubble: 20 anos a observar planetas fora do sistema solar
A observação e caracterização da atmosfera de planetas exteriores ao sistema solar, até então quase desconhecidos, foi um dos principais feitos do telescópio Hubble, lançado há 20 anos e que assinala hoje o seu aniversário.
A Nebulosa Carina, um dos maiores berçários de estrelas do Universo, e local de uma das fotos mais famosas do Hubble, chamada Pilares da Criação. [Imagem: NASA/ESA/M.Livio]

Para os norte-americanos, o feito mais marcante da era espacial talvez tenha sido a ida à Lua. Eles não estão longe de terem razão.

Mas naquele evento havia um quê de nacionalismo exacerbado, de uma época em que as guerras eram frias, embora os ânimos muito quentes.

Para o resto da humanidade, e mesmo talvez para muitos dos norte-americanos, contudo, o maior feito da era espacial até agora foi sem nenhuma dúvida o Telescópio Espacial Hubble.

Longe dos sonhos visionários da conquista espacial, o Hubble não levou astronautas à Lua ou a qualquer outro lugar. Ele fez mais do que isso. Ele trouxe até nós estrelas, galáxias, espectáculos celestiais que já se extinguiram há milhões de anos, como um registro que está gravado eternamente na luz que viaja pelo espaço.

E toda essa história, todas essas mensagens de um passado escrito no vácuo do Universo, por ondas que viajam sem precisar de naves, só pôde ser conhecida pelo homem graças aos instrumentos do Telescópio Espacial Hubble.

Já temos novos telescópios no espaço, mais poderosos, e logo teremos outros. Mas a história do Hubble também não poderá ser apagada. Sobretudo porque ela está registrada nas mentes e nos corações de toda uma geração, que aprendeu a deslumbrar-se com belezas que antes simplesmente não sabiam que existiam.

Ao longo de 20 anos de observações, foram 570.000 imagens de 30.000 objectos celestes. Não parece tanto se elas forem reduzidas aos 45 terabytes de dados que representam, algo como 5.800 DVDs, que caberiam numa caixa nem tão grande.

Mas cada imagem, além de deslumbrante, para a qual se pode olhar sem se cansar, representa um universo por si só - a maioria delas ainda continua sendo estudada pelos astrónomos. Só com base nas observações do Hubble, os cientistas geraram mais de 8.700 artigos científicos. E são quase mil novos artigos escritos a cada ano.

Essas pesquisas mudaram quase tudo o que se sabia de astronomia, um campo que claramente se divide entre antes e depois do Hubble. A idade do Universo, o crescimento das galáxias, buracos negros gigantes, energia escura, expansão acelerada do Universo - tudo isso passou pelos olhos do Hubble.

É por isso que o público aprendeu a amá-lo. E a amar a ciência que o Hubble representa. E não se trata de idolatrar um objecto. Ao contrário, trata-se de amar a própria criatividadee coragem humanas, de imaginar e realizar uma máquina tão grandiosa, que, lançada aos céus, para onde sempre olhamos com êxtase, traz o céu até nós.

Parabéns, Hubble, e muitos anos de vida.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

O sol como nunca há sido visto antes


Estamos vendo o Sol. Esta bola flamejante e esverdeada é o nosso Sol, visto pelo Observatório da Dinâmica Solar da NASA, que enviou para a Terra as primeiras imagens de alta definição da nossa estrela, vista como nunca se viu, graças a uma nova sonda espacial. A NASA divulgou imagens que mostram detalhes, até hoje nunca vistos, da actividade que se registra na sua superfície. No Sol produzem-se reacções de fusão entre os átomos de hidrógenio que se transformam em hélio, produzindo-se a energia que dele é irradiada. Os cientistas acreditam que o sol dispõe de hidrogénio suficiente para continuar activo mais cinco mil milhões de anos. A sonda ajudará a melhorar os conhecimentos sobre a influência da radiação solar no clima da Terra.
Lançado a 11 de Fevereiro pela agência espacial norte-americana, é o observatório tecnologicamente mais avançado que alguma vez foi colocado no espaço para espreitar o Sol. Anteriormente só se conseguiam obter imagens de alta resolução de pequenas porções da sua superfície, agora o SDO (as iniciais em inglês do observatório) consegue fazê-lo de todo o disco solar.

As zonas azuis e verdes são as mais quentes (um milhão de graus Kelvin, ou qualquer coisa como 999.726 graus Celsius) e as projecções vermelhas apenas uns 60 mil graus Kelvin (59.726 Celsius). “Estas primeiras imagens mostram um Sol dinâmico como eu nunca vi em mais de 40 anos de investigação solar”, disse Richard Fischer, director da Divisão de Heliofísica da NASA, citado num comunicado da agência.

“Esta missão vai ter um enorme impacto científico, semelhante ao que o Telescópio Hubble teve na astrofísica moderna”, prometeu. Manter sob olho as tempestades solares — que perturbam os campos electromagnéticos na Terra—é um objectivos deste observatório, que quer compreender como funciona o Sol.




I Want...

Ontem celebrou-se o dia da Terra.
Mas o nosso planeta não precisa que lhe dediquem um só dia ...precisa de todos os dias.
Vamos dar uma mão à nossa terra. Encontrei este vídeo muito interessante no youtube colocado por http://www.greenpeace.org/international/getinvolved/give-earth-a-hand . Penso que a mensagem é clara - todos juntos ainda podemos fazer algo por ela... e por nós.



Podes ver o vídeo no youtube

terça-feira, 6 de abril de 2010

Descoberto o mecanismo da formação das flores


Imagem da inflorescência de "Arabidopsis". Foto: José Luis Riechmann / Science
Um grupo investigadores, descobriu, analisando uma Arabidopsis thaliana, o mecanismo molecular que regula quando e como se formam as flores. Publicado na revista «Science», o estudo caracteriza a rede de genes regulados pelo factor de transcrição (uma proteína que controla a activação e inactivação de outros genes) APETALA1.

O investigador José Luis Riechmann, do Centro de Investigação Agrogenómica, do Conselho Superior de Investigações Científicas (CSIC) espanhol, envolvido no estudo, explica, em comunicado, que “de certa forma APETALA1 actua como um maestro, coordenando, ao longo do tempo, a actividade dos distintos programas de desenvolvimento”.

APETALA1, primeiro, reprime o programa vegetativo (quando as plantas produzem folhas) e, posteriormente, activa o reprodutivo (a formação de flores).

Um dos genes controlados por este factor de transcrição é TERMINAL FLOWER 10. Este gene impede que o caule onde se formam as flores se converta também numa flor, o que permite que este cresça de forma continuada e produza muitas flores.

Apesar de até ao momento se desconhecer o mecanismo completo de floração, o factor de transcrição APETALA 1 não era estranho à comunidade científica. Estudos anteriores tinham revelado que a sua função consiste, primeiro, em iniciar a formação de meristemas florais (grupos de células indiferenciadas a partir dos quais se formam os diferentes órgãos da planta: raízes, caules, folhas e flores). Em segundo, faz com que se desenvolvam as sépalas e as pétalas, dois dos quatro tipos de órgãos que formam a flor (além dos estames e carpelos).

Também se sabia que os mecanismos que as plantas utilizam para determinar o melhor momento da floração provocam a activação do APETALA1, mas só agora se ficou a conhecer o mecanismo através do qual o gene actua.
Podes ler mais em elmundo.es e também em cienciahoje.pt

sábado, 3 de abril de 2010

“Save the Frogs Day”


A 30 de Abril de 2010, no “Save the Frogs Day” - dia internacional da conservação dos anfíbios, decorrerá na Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa uma conferência onde será apresentado um conjunto excepcional de trabalhos nacionais e internacionais sobre este grupo faunístico particularmente sensível e tão frequentemente negligenciado.
Os anfíbios são particularmente sensíveis a alterações do meio e as suas populações têm vindo a regredir a um ritmo preocupante em todo o planeta, devido a um conjunto alargado de ameaças. Nos últimos 20 anos crê-se que se terão extinguido 168 espécies de anfíbios a nível mundial, um número alarmante que se prevê que continue a aumentar nas próximas décadas.
Apesar de ainda não se ter extinguido nenhuma espécie de anfíbio em Portugal, o panorama nacional não é animador, estando ameaçados pela destruição de habitat e desaparecimento de zonas húmidas para urbanização, monoculturas florestais exóticas, barragens e infra-estruturas viárias, poluição de rios e ribeiras, introdução de espécies exóticas, perseguição directa.

Neste contexto, e associado à iniciativa 2010 - Ano Internacional da Biodiversidade, o Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos da Universidade do Porto (CIBIO-UP) e a Naturlink estão a organizar a conferência “Ecologia e Conservação de Anfíbios”, na qual serão apresentados os resultados de diversos projectos nacionais e internacionais relativos à ecologia e conservação destes animais, discutindo as principais ameaças a que estão sujeitos e como as enfrentar. A conferência decorrerá no próximo dia 30 de Abril de 2010 (“Save the Frogs Day” - dia internacional da conservação dos anfíbios), no auditório nº 2 da Fundação Calouste Gulbenkian (Av. de Berna , nº 45A, Lisboa).

Pretende-se que este evento seja não só muito útil e interessante para técnicos e investigadores que trabalham ou venham a trabalhar com anfíbios, bem como para planeadores, empresários, gestores do território, professores e estudantes, chamando a atenção da opinião pública para a fragilidade e importância deste grupo faunístico e da sua conservação.
Informação retirada do site:
http://naturlink.sapo.pt/

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Genoma do mandarim esconde chave da linguagem humana

Novas pistas sobre aprendizagem vocal do mandarim
Genoma da ave sequenciado por investigadores da Universidade de Washington


Mandarim - Imagem retirada da Flickr


O mandarim (Taeniopygia guttata) é um dos seres de maior interesse em laboratório, para os cientistas, por poderem ser usados como modelo de comparação entre outras aves. É um pássaro cantor, cujo comportamento e evolução têm grande interesse para os neurocientistas.

Uma equipa do Centro de Genoma, da Universidade de Washington (EUA), acabou de completar o genoma do mandarim e os primeiros resultados revelaram que pelo menos 800 genes são responsáveis pela sua habilidade para o canto, para além de terem identificado potenciais indícios genéticos relacionados com a evolução da comunicação vocal.

O estudo, publicado na «Nature», dá pistas sobre como é feita a aprendizagem a nível molecular, tanto em aves como em seres humanos. Segundo Richard K.Wilson, director do centro, uma das características particulares desta ave é o facto de aprenderem (no caso dos machos) a completar as melodias dos seus pais. Inicialmente, começam por balbuciar sons aleatórios (como as crianças) e depois, aprendem a imitar os sons dos progenitores, repetindo-os e passando-os à geração seguinte. As fêmeas já não têm a mesma capacidade de aprendizagem.

As melodias são simples e curtas (duram alguns segundos), mas são bastante complexas geneticamente, segundo referem os cientistas no estudo^. Estes especulam a possibilidade de trazer avanços relacionados com problemas e doenças ligadas à memória, fala e aprendizagem – já que têm a vantagem de poderem ter vários genes em comum com os humanos. Quando o mandarim canta ou ouve uma melodia, activa uma rede de neurónios bastante complexa no cérebro e grande parte dos genes implicados actuam como controladores da expressão de outros relacionados com a comunicação vocal.

Contudo, embora existam semelhanças com o ser humano, são ainda bastante diferentes já que o genoma desta ave tem mil milhões de bases (do DNA) e o do homem 2.800 milhões.
Notícia lida em cienciahoje.pt