Bola de espuma toca música experimental no Porto
Projecto iAVi, de Simão Costa, junta ciência e música para um estudo sobre o comportamento humano
Uma bola de espuma com 30 centímetros de diâmetro suspensa por um elástico podia à partida servir para muitas coisas. Acrescentem-se sensores que permitem a produção musical através do toque e tem-se um instrumento musical, de características inéditas, pronto para aguçar a curiosidade de do público. O projecto iAVi, de Simão Costa, vai ser apresentado no próximo sábado, 1 de Março, na Galeria Fernando Santos, na Rua Miguel Bombarda no Porto. A partir das 16h30, o público vai poder interagir com a bola musical e dar largas à imaginação. O projecto visa perceber como é que os eventos sonoros afectam as pessoas tanto ao nível psicológico como físico.
O instrumento experimental reage automaticamente ao toque, reproduzindo sob a forma de som e imagem os estímulos que recebe. Os sensores instalados no interior da bola permitem que o computador "veja" e "ouça" o que o público está a fazer e que se recolha informações sobre o comportamento das pessoas.
De acordo com a organização, o público vai poder controlar o comportamento da bola através de botões instalados no chão, que permitem viajar através dos conteúdos memorizados pelo dispositivo electrónico montado no interior da bola e criar material audiovisual único.
O projecto de Simão Costa, com o nome "instalações Áudio Vídeo interactivas" (iAVi), tem por objectivo estimular a curiosidade pela música experimental e estudar o relacionamento do ser humano com o som em espaços públicos. Prromovido pela agência Ciência Viva e pela Direcção-Geral das Artes, o projecto conta já com meses de investigação sobre a forma como as pessoas se relacionam com o som em diferentes contextos.
O projecto iAVi insere-se no Programa Rede de Residências: Experimentação Arte / Ciência e Tecnologia, sendo o INESC Porto uma das entidades que acolhe os artistas. De acordo com o INESC esta iniciativa confirma a missão da associação em promover a interdisciplinaridade entre arte e ciência, uma vez que o programa visa directamente estimular a sinergia de trabalho e investigação entre as duas áreas.
Ao longo do projecto, Simão Costa concluiu que a disponibilidade e o interesse por conteúdos experimentais ao nível da música não está directamente relacionado com o nível cultural ou de instrução das pessoas e que os eventos sonoros influenciam os comportamentos das pessoas psicologicamente mas também num plano físico, imediato e altamente intuitivo.
Projecto iAVi, de Simão Costa, junta ciência e música para um estudo sobre o comportamento humano
Uma bola de espuma com 30 centímetros de diâmetro suspensa por um elástico podia à partida servir para muitas coisas. Acrescentem-se sensores que permitem a produção musical através do toque e tem-se um instrumento musical, de características inéditas, pronto para aguçar a curiosidade de do público. O projecto iAVi, de Simão Costa, vai ser apresentado no próximo sábado, 1 de Março, na Galeria Fernando Santos, na Rua Miguel Bombarda no Porto. A partir das 16h30, o público vai poder interagir com a bola musical e dar largas à imaginação. O projecto visa perceber como é que os eventos sonoros afectam as pessoas tanto ao nível psicológico como físico.
O instrumento experimental reage automaticamente ao toque, reproduzindo sob a forma de som e imagem os estímulos que recebe. Os sensores instalados no interior da bola permitem que o computador "veja" e "ouça" o que o público está a fazer e que se recolha informações sobre o comportamento das pessoas.
De acordo com a organização, o público vai poder controlar o comportamento da bola através de botões instalados no chão, que permitem viajar através dos conteúdos memorizados pelo dispositivo electrónico montado no interior da bola e criar material audiovisual único.
O projecto de Simão Costa, com o nome "instalações Áudio Vídeo interactivas" (iAVi), tem por objectivo estimular a curiosidade pela música experimental e estudar o relacionamento do ser humano com o som em espaços públicos. Prromovido pela agência Ciência Viva e pela Direcção-Geral das Artes, o projecto conta já com meses de investigação sobre a forma como as pessoas se relacionam com o som em diferentes contextos.
O projecto iAVi insere-se no Programa Rede de Residências: Experimentação Arte / Ciência e Tecnologia, sendo o INESC Porto uma das entidades que acolhe os artistas. De acordo com o INESC esta iniciativa confirma a missão da associação em promover a interdisciplinaridade entre arte e ciência, uma vez que o programa visa directamente estimular a sinergia de trabalho e investigação entre as duas áreas.
Ao longo do projecto, Simão Costa concluiu que a disponibilidade e o interesse por conteúdos experimentais ao nível da música não está directamente relacionado com o nível cultural ou de instrução das pessoas e que os eventos sonoros influenciam os comportamentos das pessoas psicologicamente mas também num plano físico, imediato e altamente intuitivo.
Fonte: Ciência Hoje
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