Imagem de coral negro de flickr.com da galeria de Cinzia Baglivi
Um conjunto de «espectaculares jardins de coral preto» foi descoberto no fundo do oceano, ao largo das ilhas do Grupo Central dos Açores, durante uma missão científica promovida pela Estrutura de Missão para Extensão da Plataforma Continental (EMEPC).
De acordo com o investigador, a descoberta só foi possível graças à utilização do ROV Luso (Veículo de Controlo Remoto), que «mergulhou» ao largo das ilhas Terceira, Graciosa e S. Jorge, a profundidades entre 400 e 1000 metros.
«Mais uma vez se confirmou a riqueza de habitats e a biodiversidade marinha do mar profundo dos Açores», frisou, esta quarta-feira, à Lusa, Pedro Ribeiro, biólogo do Departamento de Oceanografia e Pescas (DOP) da Universidade dos Açores.
O Rov Luso seguiu a bordo do navio oceanográfico Almirante Gago Coutinho e descobriu «espectaculares jardins de coral preto, do género Leiopathes», que se juntam aos já conhecidos jardins de coral do Condor, da Fossa do Hirondelle e do Menez Gwen.
Nesta missão científica foram também observadas várias espécies de crustáceos, como o «Gastroptychus formosus», que é frequentemente associada aos corais negros, além de extensas áreas dominadas por esponjas e bancos de ostras, onde se encontrou o crinóide «Cyathidium foresti», considerado um fóssil vivo.
O balanço da missão é positivo, mas foi «fortemente condicionado pelo estado do mar», que obrigou o navio Gago Coutinho a alterar o rumo previsto, tendo mesmo de abrigar-se entre as ilhas do Grupo Central.
Pedro Ribeiro diz que o estado do mar prejudicou também os trabalhos, uma vez que durante os seis dias de missão com o ROV Luso, apenas três foram «bem sucedidas».
De acordo com o investigador, a descoberta só foi possível graças à utilização do ROV Luso (Veículo de Controlo Remoto), que «mergulhou» ao largo das ilhas Terceira, Graciosa e S. Jorge, a profundidades entre 400 e 1000 metros.
«Mais uma vez se confirmou a riqueza de habitats e a biodiversidade marinha do mar profundo dos Açores», frisou, esta quarta-feira, à Lusa, Pedro Ribeiro, biólogo do Departamento de Oceanografia e Pescas (DOP) da Universidade dos Açores.
O Rov Luso seguiu a bordo do navio oceanográfico Almirante Gago Coutinho e descobriu «espectaculares jardins de coral preto, do género Leiopathes», que se juntam aos já conhecidos jardins de coral do Condor, da Fossa do Hirondelle e do Menez Gwen.
Nesta missão científica foram também observadas várias espécies de crustáceos, como o «Gastroptychus formosus», que é frequentemente associada aos corais negros, além de extensas áreas dominadas por esponjas e bancos de ostras, onde se encontrou o crinóide «Cyathidium foresti», considerado um fóssil vivo.
O balanço da missão é positivo, mas foi «fortemente condicionado pelo estado do mar», que obrigou o navio Gago Coutinho a alterar o rumo previsto, tendo mesmo de abrigar-se entre as ilhas do Grupo Central.
Pedro Ribeiro diz que o estado do mar prejudicou também os trabalhos, uma vez que durante os seis dias de missão com o ROV Luso, apenas três foram «bem sucedidas».
Fonte da notícia: http://diario.iol.pt
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