A NASA acaba de anunciar que a Lua possui uma enorme quantidade de água congelada! A notícia causou grande comoção junto à comunidade científica internacional. Era só isso que estava faltando para despoletar a imaginação de todos. Se a interpretação das informações enviadas pela nave americana de prospecção estiver realmente correta, cada centavo gasto pelos Estados Unidos no programa espacial poderá ter sido o mais importante investimento da humanidade em todos os tempos. A existência de água na Lua viabilizaria a construção e manutenção de uma Estação Lunar, abrindo novas perspectivas para exploração espacial. A possibilidade de extração do hidrogênio líquido, como combustível para as naves espaciais, e do oxigênio, indispensável à vida do homem fora de nosso planeta, poderá confirmar o que já foi previsto na ficção
Várias partículas de água estão presentes na superfície da Lua, segundo o estudo publicado, quarta-feira, dia 25 de Setembro, na revista Science, e que contesta as anteriores conclusões da ciência, segundo as quais o solo lunar estaria seco com possível excepção para o gelo nos pólos.
Os autores da investigação utilizaram os dados fornecidos por um instrumento da Nasa, «Moon Mineralogy Mapper» ou M3, transportado a bordo do Chandrayyan-1, primeiro satélite indiano a ser colocado em órbita lunar, em 2008.
O instrumento analisa a reflexão da luz do sol sobre a superfície lunar para determinar a sua composição.
O M3 detectou assim um comprimento de onda luminoso que indica um elemento químico que liga o hidrogénio e o oxigénio, explicam os autores do trabalho. Os investigadores defendem que isso prova a presença de água, formada por dois átomos de hidrogénio, ligados um átomo de oxigénio.
O instrumento apenas pode analisar as camadas superficiais do solo lunar, talvez alguns centímetros sob a superfície, precisou Larry Taylor, da Universidade do Tennessee, uma das co-autoras deste estudo.
Os autores da investigação utilizaram os dados fornecidos por um instrumento da Nasa, «Moon Mineralogy Mapper» ou M3, transportado a bordo do Chandrayyan-1, primeiro satélite indiano a ser colocado em órbita lunar, em 2008.
O instrumento analisa a reflexão da luz do sol sobre a superfície lunar para determinar a sua composição.
O M3 detectou assim um comprimento de onda luminoso que indica um elemento químico que liga o hidrogénio e o oxigénio, explicam os autores do trabalho. Os investigadores defendem que isso prova a presença de água, formada por dois átomos de hidrogénio, ligados um átomo de oxigénio.
O instrumento apenas pode analisar as camadas superficiais do solo lunar, talvez alguns centímetros sob a superfície, precisou Larry Taylor, da Universidade do Tennessee, uma das co-autoras deste estudo.
Esta descoberta coloca novamente o nosso satélite em primeiro plano no campo das novidades espaciais.
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