LiveScience Image Gallery - grupo de manchas solares 1024, desenvolvidas no fim de semana de 4 de Julho. Credit: SOHO/MDI.
Após uma das ausências mais longas das manchas solares, o nosso Sol escolheu o fim de semana para mostrar um novo grupo de manchas solares bastante significativo. As manchas solares correspondem a zonas frias da superfície do Sol. As temperaturas das manchas solares excedem os 3500 graus Celsius, e frias significa apenas que as manchas são menos quentes que o resto da superfície solar, que tem uma temperatura de 5500 graus Celsius. As manchas solares correspondem a zonas de campos magnéticos muito intensos na superfície do Sol. A libertação súbita da energia magnética no Sol durante fenómenos chamados fulgurações produz grandes quantidades de partículas carregadas electricamente que são lançadas no espaço a velocidades próximas da velocidade da luz. Pode também ocasionar ejecções de matéria coronal, em que grandes nuvens de gás electrificado são expelidas pelo Sol a velocidades que podem atingir os 6 milhões de quilómetros por hora.
Nos últimos meses falou-se muito do facto do nosso Sol se encontrar com uma actividade muito baixa. De facto, este ano parecia que o Sol iria ter a sua actividade mais baixa, a mais baixa das apresentadas em 2008. No entanto enganámos-nos, pois parece que a longa ausência das manchas solares, das mais longas deste século chega ao fim, já que o sol produziu algumas manchas bastante mais significativas que qualquer outra em muitos meses.
“Esta é a maior mancha solar que eu vi em dois anos”, afirmou Michael Buxton, investigador do Instituto da Califórnia.
A actividade solar atravessa um ciclo de aproximadamente 11 anos. As manchas solares são os sinais visíveis da actividade solar e são os lugares de erupção de tempestades solares. Nos dois últimos anos as manchas apresentaram-se no seu mínimo mais baixo desde 1913, de tal modo que levou os cientistas a questionar se este mínimo iria ser eterno.
No ano que decorre, em 77% dos dias o sol não apresentou manchas solares, se bem que segundo os astrónomos esta situação não era preocupante. A partir das manchas solares o material liberta-se numa espectacular fulguração solar.
O próximo pico de actividade será no ano de 2013 e poderá ser um dos mais activos das últimas décadas.
A actividade solar atravessa um ciclo de aproximadamente 11 anos. As manchas solares são os sinais visíveis da actividade solar e são os lugares de erupção de tempestades solares. Nos dois últimos anos as manchas apresentaram-se no seu mínimo mais baixo desde 1913, de tal modo que levou os cientistas a questionar se este mínimo iria ser eterno.
No ano que decorre, em 77% dos dias o sol não apresentou manchas solares, se bem que segundo os astrónomos esta situação não era preocupante. A partir das manchas solares o material liberta-se numa espectacular fulguração solar.
O próximo pico de actividade será no ano de 2013 e poderá ser um dos mais activos das últimas décadas.
Fonte da notícia e imagem retiradas de LiveScience
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