Estamos vendo o Sol. Esta bola flamejante e esverdeada é o nosso Sol, visto pelo Observatório da Dinâmica Solar da NASA, que enviou para a Terra as primeiras imagens de alta definição da nossa estrela, vista como nunca se viu, graças a uma nova sonda espacial. A NASA divulgou imagens que mostram detalhes, até hoje nunca vistos, da actividade que se registra na sua superfície. No Sol produzem-se reacções de fusão entre os átomos de hidrógenio que se transformam em hélio, produzindo-se a energia que dele é irradiada. Os cientistas acreditam que o sol dispõe de hidrogénio suficiente para continuar activo mais cinco mil milhões de anos. A sonda ajudará a melhorar os conhecimentos sobre a influência da radiação solar no clima da Terra.
Lançado a 11 de Fevereiro pela agência espacial norte-americana, é o observatório tecnologicamente mais avançado que alguma vez foi colocado no espaço para espreitar o Sol. Anteriormente só se conseguiam obter imagens de alta resolução de pequenas porções da sua superfície, agora o SDO (as iniciais em inglês do observatório) consegue fazê-lo de todo o disco solar.
As zonas azuis e verdes são as mais quentes (um milhão de graus Kelvin, ou qualquer coisa como 999.726 graus Celsius) e as projecções vermelhas apenas uns 60 mil graus Kelvin (59.726 Celsius). “Estas primeiras imagens mostram um Sol dinâmico como eu nunca vi em mais de 40 anos de investigação solar”, disse Richard Fischer, director da Divisão de Heliofísica da NASA, citado num comunicado da agência.
“Esta missão vai ter um enorme impacto científico, semelhante ao que o Telescópio Hubble teve na astrofísica moderna”, prometeu. Manter sob olho as tempestades solares — que perturbam os campos electromagnéticos na Terra—é um objectivos deste observatório, que quer compreender como funciona o Sol.
Lançado a 11 de Fevereiro pela agência espacial norte-americana, é o observatório tecnologicamente mais avançado que alguma vez foi colocado no espaço para espreitar o Sol. Anteriormente só se conseguiam obter imagens de alta resolução de pequenas porções da sua superfície, agora o SDO (as iniciais em inglês do observatório) consegue fazê-lo de todo o disco solar.
As zonas azuis e verdes são as mais quentes (um milhão de graus Kelvin, ou qualquer coisa como 999.726 graus Celsius) e as projecções vermelhas apenas uns 60 mil graus Kelvin (59.726 Celsius). “Estas primeiras imagens mostram um Sol dinâmico como eu nunca vi em mais de 40 anos de investigação solar”, disse Richard Fischer, director da Divisão de Heliofísica da NASA, citado num comunicado da agência.
“Esta missão vai ter um enorme impacto científico, semelhante ao que o Telescópio Hubble teve na astrofísica moderna”, prometeu. Manter sob olho as tempestades solares — que perturbam os campos electromagnéticos na Terra—é um objectivos deste observatório, que quer compreender como funciona o Sol.
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