O projecto «Floresta Unida», desenvolvido por técnicos florestais portugueses, vai lançar um programa de plantação de 400 milhões de árvores até 2030, em Portugal e no estrangeiro, disse à Lusa o coordenador David Lopes.
Trata-se «do maior projecto de reflorestação do mundo envolvendo a gestão e protecção das espécies durante 30 anos».
«Até hoje, plantavam-se árvores por plantar. Nós queremos que as empresas que apoiam o programa assegurem também a sua gestão e protecção por um período de 30 anos», frisou David Lopes. O objectivo, explicou, «é que 60 a 80 por cento das espécies plantadas tenham acompanhamento e protecção durante aqueles anos».
Só para Portugal, está prevista a plantação de 100 milhões de árvores, enquanto as restantes serão distribuídas por Chile, Espanha, Itália, Grécia e Moçambique, países que aderiram ao programa o «Amanhã será sempre verde».
As espécies serão plantadas em áreas que foram atingidas por incêndios florestais, pragas, doenças, ou sofreram problemas de erosão e outros que atingem todo o património florestal mundial.
«Estamos a realizar os preparativos e todo o planeamento para iniciar, em 2010, o programa de plantação dos 400 milhões de árvores, mas as que vamos plantar antes vão entrar nessa contabilidade», disse.
Até ao momento, foram plantadas em Portugal cerca de 30 mil árvores, na Lousã, estando prevista para Novembro a plantação de mais 150 mil na Serra da Boa Viagem, na Figueira da Foz. O programa prevê ainda a reflorestação de outras 12 áreas no país, em locais como Arganil, Lousã e Algarve, além de outros.
Segundo David Lopes, em Portugal vão ser plantadas espécies folhosas, mais resistentes aos incêndios, mas também resinosas, nos locais onde os ecossistemas assim o exigirem.
O programa conta já com a parceria da Direcção-Geral dos Recursos Florestais (agora Autoridade Florestal Nacional), Projecto Fire Paradox e Grupo de Intervenção Protecção e Socorro da GNR.
Todo o projecto, que tem como lema «Pela Humanidade Plantamos Liberdade e Esperança», é desenvolvido por voluntários e profissionais ligados à floresta que se oferecem para esta causa.
Fonte: IOLDiário
Trata-se «do maior projecto de reflorestação do mundo envolvendo a gestão e protecção das espécies durante 30 anos».
«Até hoje, plantavam-se árvores por plantar. Nós queremos que as empresas que apoiam o programa assegurem também a sua gestão e protecção por um período de 30 anos», frisou David Lopes. O objectivo, explicou, «é que 60 a 80 por cento das espécies plantadas tenham acompanhamento e protecção durante aqueles anos».
Só para Portugal, está prevista a plantação de 100 milhões de árvores, enquanto as restantes serão distribuídas por Chile, Espanha, Itália, Grécia e Moçambique, países que aderiram ao programa o «Amanhã será sempre verde».
As espécies serão plantadas em áreas que foram atingidas por incêndios florestais, pragas, doenças, ou sofreram problemas de erosão e outros que atingem todo o património florestal mundial.
«Estamos a realizar os preparativos e todo o planeamento para iniciar, em 2010, o programa de plantação dos 400 milhões de árvores, mas as que vamos plantar antes vão entrar nessa contabilidade», disse.
Até ao momento, foram plantadas em Portugal cerca de 30 mil árvores, na Lousã, estando prevista para Novembro a plantação de mais 150 mil na Serra da Boa Viagem, na Figueira da Foz. O programa prevê ainda a reflorestação de outras 12 áreas no país, em locais como Arganil, Lousã e Algarve, além de outros.
Segundo David Lopes, em Portugal vão ser plantadas espécies folhosas, mais resistentes aos incêndios, mas também resinosas, nos locais onde os ecossistemas assim o exigirem.
O programa conta já com a parceria da Direcção-Geral dos Recursos Florestais (agora Autoridade Florestal Nacional), Projecto Fire Paradox e Grupo de Intervenção Protecção e Socorro da GNR.
Todo o projecto, que tem como lema «Pela Humanidade Plantamos Liberdade e Esperança», é desenvolvido por voluntários e profissionais ligados à floresta que se oferecem para esta causa.
Fonte: IOLDiário
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